Abrir mão dos nossos sonhos na Pandemia? Ou deixar de proteger patrimônio e família?
Agora, mais do que nunca, é necessário nos mantermos firmes e focados nas nossas estratégias de proteção. E o que isso significa? Precisamos proteger a nossa saúde, nossos familiares e o nosso futuro.
Para proteção do futuro já tomamos algumas medidas, como a contratação de seguros: automóvel, seguro de saúde, seguro de vida, proteção de invalidez, perda da capacidade laboral, risco contra terceiros. Mas pensamos em todas estas ferramentas quando estávamos saudáveis, quando compramos o carro e o apartamento novo, quando melhoramos a nossa receita…
E agora? Estamos no meio da maior crise global já vivida no planeta e a grande maioria não vai superar este momento sem ferimentos, uns mais graves e outros mais superficiais, mas todos com alguma marca.
Então, como posso abrir mão das minhas estratégias de proteção exatamente agora? Não, não posso e não devo. A Pandemia me traz riscos que eu ainda nem consegui imaginar que possam ocorrer comigo, com a minha família e com o meu negócio.
Infelizmente, em crises, brasileiros tendem a cortar proteção antes dos supérfluos, uma razão muito simples e característica do ser humano. É menos doloroso cortar uma promessa do que o bom vinho.
O que quero dizer é que seguros são apenas promessas. Enquanto não há uma doença grave, uma invalidez, um acidente, um incêndio, ou mesmo a morte prematura as apólices são apenas uma promessa de proteção. O carro, a casa de montanha, a viagem, o bom vinho, estão aqui agora para serem desfrutados. Então, do que é mais fácil abrir mão?
Mas o que devemos lembrar é que quando algo inesperado acontece podemos ficar sem a promessa e sem os bens, o sonho, a sensação do bem estar.
Seu pacote de proteção nunca fez tanto sentido, mas se for necessário rever é preciso contar com a ajuda de um gerenciador de risco para esta avaliação, só assim é possível minimizar perdas.