Prevenção, a palavra mais usada nas últimas semanas.

Os ditados “seguro morreu de velho” bem como “antes tarde do que nunca” jamais foram tão atuais.

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Prevenção se tornou a meta da maioria dos seres humanos. Prevenir para não adoecer a si nem ao próximo, prevenir para manter-se equilibrado, prevenir para manter a atividade profissional, prevenir para manter o negócio de pé, ….

Prevenção para nos mantermos vivos.

Mas o que de fato e de prático estamos fazendo para manter o que já conquistamos? E para a proteção dos nossos sonhos?

Remetendo à nossa área de atuação profissional, a palavra prevenção é um dos pilares do nosso trabalho. Alertamos os nossos clientes que seu planejamento de vida precisa contar com diversas estratégias de proteção de curto, médio e longo prazo. Sendo assim, quanto mais bem estruturado for o seu pacote de proteção, crises como esta certamente serão significativas, mas não profundas.

Estamos recebendo uma quantidade grande de questionamentos de diversas naturezas, o que já seria esperado em um momento como este. Entretanto, o mais comum são dúvidas sobre alterações no planejamento ou mesmo se o momento é válido para iniciar um planejamento. Certamente resposta é SIM, não há momento melhor.  Inegavelmente todo e qualquer planejamento requer calma, cautela nas decisões, avaliação das expectativas e alinhamento dos interessados. Tudo isso acompanhado, sempre, de ferramentas de proteção

Em suma, “ferramentas de proteção”, significam considerar a revisão de estratégias financeiras, apólices de seguro, planejamento sucessório e até revisão dos acordos societários. 

Dessa maneira, revisar suas posições financeiras neste momento poderá trazer benefícios. Por exemplo, uma mudança no perfil de risco como investidor para minimizar perdas, ou mesmo, correr um risco maior se houver apetite. 

No caso das apólices de seguro,  a consultoria pode ser ampla e bem detalhada, dependendo da proposta e do conceito usado na contratação. 

O planejamento sucessório é um conjunto de tomadas de decisões financeiras e jurídicas que definem o futuro dos herdeiros e do negócio. Precisa contar com definições, estratégias e acordos muito bem elaborados para a sua eficácia e, é claro, contar com a expertise de uma equipe multidisciplinar. Sem dúvida, este momento serve como alerta para muitos patriarcas e herdeiros, em virtude da sensação de vulnerabilidade ao colocar este assunto em pauta familiar. Afinal, o tema “sucessão” nem sempre é algo confortável, mas de extrema importância para famílias que acumulam patrimônio.

Sócios não costumam colocar as regras bem claras na mesa.
Dados mostram que 65 % das empresas familiares no mundo faliram em decorrência de conflitos entre parentes.

Os ditados “seguro morreu de velho” bem como “antes tarde do que nunca” jamais foram tão atuais.